sábado, 5 de julho de 2008

Terra Boa...

Estava lendo uma reportagem sobre a gaúcha Patrícia Poeta, apresentadora do Fantástico (Globo, domingo + ou - 20:45), e fiquei vislumbrando sua beleza. Que mulher linda! Acredito que L. V. Veríssimo não deve estar perdendo nenhum programa dessa nova fase, onde a gaúcha se tornou apresentadora ao lado do "Jeca" Camargo, afinal de contas, há muito tempo, no tempo em que ela era apenas uma correspondente internacional, perdida em algum lugar do mundo, ele já havia feito declarações de amor e ostentação para a apresentadora.
Mas, indo mais além, comecei a pensar, e reparei, que minha querida terra é uma "fábrica" que produz belezas cada vez mais estonteantes, em série. Mulher bonita aqui não é considerada excessão, é regra.
Uma caminhada na Rua da Praia, ou pelo Iguatemi é entrar em um mundo de maravilhas naturais nunca vistas pela humanidade. O pescoço fica dolorido de tantas viradas de cabeça, e aquele olhar de tarado aflora pela íris. Ser homem no Rio Grande é coisa pra macho mesmo! Ser homem, e casado aqui na aldeia então, o sujeito pode se considerar "legionário" ou "viking", porque é humanamente impossível se manter impassível diante de belezas tão abundantes como as que temos aqui no estado.
Pessoas de fora, não se zanguem, não estou desmerecendo ninguém, apenas exaltado uma coisa que muita gente já sabia, que somos os maiores produtores de mulheres bonitas do país, e quiçá, um dia sejamos considerados os maiores do mundo (temos que desbancar a Suécia, obviamente). Mas uma coisa me incomoda. É estar vendo a Paty (Patrícia Poeta né...) no domingo à noite, e invariávelmente imaginar o que Veríssimo estaria fazendo naquele momento... Sentado sozinho no porão da casa da família, tomando Brandy ou talvez um conhaque, com os olhos embotados de lágrimas e sussurrando o nome "Patrícia" ininterruptamente. Pobre escritor.

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